Sintese do artigo de Celso Pedro, em www.cnbb.org.br
De Atenas Paulo parte para Corinto, na província da Acaia, onde terá a oportunidade de escrever de novo aos fiéis de Tessalônica. Paulo ficou sabendo de alguns erros de interpretação da sua carta, no que se refere à “parusia”.
Perguntavam o que aconteceria aos mortos, dado que Jesus na sua vinda os iria levar vivos para o céu?
Devemos ter em atenção que Paulo usava uma linguagem figurada para descrever o que acontecerá na parusia. Ele fala de um sinal, da voz do arcanjo, do som da trombeta, do arrebatamento, das nuvens, dos ares.
Nesta segunda carta escrita em Corinto, Paulo reforça o seu pensamento através de uma “tríade”. Por diversas vezes ele usa três expressões para dar ênfase ao que está escrevendo.
Ele elogia os tessalonicenses dizendo que eles têm uma fé ativa, uma caridade esforçada e uma esperança perseverante (1Ts 1,3).
Depois, falando de modo positivo, diz que seu procedimento e de seus companheiros foi bom, justo e irrepreensível (1Ts 2,10). Como verdadeiros pais, eles exortaram, encorajaram e testemunharam para que os tessalonicenses vivessem de maneira digna de Deus (1Ts 2,12).
Por fim, Paulo recomenda que haja sempre alegria, oração e ação de graças (1Ts 5,16-18). O Espírito não deve ser sufocado, as profecias devem ser valorizadas, é preciso saber discernir (1Ts 5, 19-21).
É assim que devemos estar preparados para a vinda do Senhor. Naquele dia, o nosso ser inteiro, - o espírito, a alma e o corpo, - estará diante do Deus da paz em santidade perfeita (1Ts 5,23).
segunda-feira, 20 de abril de 2009
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