As metáforas na Carta aos Romanos
«Deus, a quem presto culto no meu espírito, anunciando o Evangelho do seu Filho…» (Rm 1,9).
«Não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vezes me propus ir ter convosco – do que tenho sido impedido até agora – a fim de também entre vós obter algum fruto…» (Rm 1,13); «Afinal, que frutos produzíeis então […] Mas agora, que estais libertos do pecado e vos tornastes servos de Deus, produzis frutos que levam à santificação…» (Rm 6,21-22).
«…tornaram-se vazios nos seus pensamentos e obscureceu-se o seu coração insensato» (Rm 1,21).
«…recebendo em si mesmos a paga devida ao seu desregramento» (Rm 1,27); «…retribuirá a cada um conforme as suas obras…» (Rm 2, 6); «É que o salário do pecado é a morte» (Rm 6,23).
«…ó homem, quem quer que sejas, que te armas em juiz» (Rm 2,1).
«…o que a Lei manda praticar está escrito nos seus corações, tendo ainda o testemunho da sua consciência tal como dos pensamentos que, conforme o caso, os acusem ou defendam…» (Rm 2,15).
«…se estás convencido de ser guia de cegos, luz dos que vivem nas trevas, educador dos ignorantes, mestre dos simples...(Rm 2,19-20).
«Sepulcro aberto é a sua garganta, com a sua língua espalhavam enganos; há nos seus lábios veneno de serpente. A sua boca está cheia de maldição e azedume» (Rm 3,13-14).
«Ora bem, àquele que realiza obras, o salário não lhe é atribuído como oferta, mas como dívida» (Rm 4,4).
«… e pai dos circuncidados, daqueles que não somente pertencem ao povo dos circuncisos, mas também seguem as pegadas da fé do nosso pai Abraão antes de ser circuncidado» (Rm 4,12).
«…o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rm 5,5).
«De facto, se pela falta de um só reinou a morte, com muito mais razão, por meio de um só, Jesus Cristo, hão-de reinar na vida aqueles que recebem e abundância a graça e o dom da justiça» (Rm 5,17).
«… o homem velho que havia em nós foi crucificado com Ele, para que fosse destruído o corpo pertencente ao pecado…» (Rm 6,6).
«Não entregueis os vossos membros, como armas da injustiça, ao serviço do pecado (Rm 6,13).
«Do mesmo modo que entregastes os vossos membros, como escravos, à impureza e à desordem, entregai agora também os vossos membros como escravos à justiça, para viverdes em santidade» (Rm 6,19).
«Assim, a mulher casada só está vinculada por lei a um homem, enquanto ele for vivo. Mas, se o marido morrer, fica liberta da lei que a liga ao marido […] Meus irmãos, o mesmo acontece convosco: mediante o corpo de Cristo, morrestes para a lei, para vos dardes a um outro…» (Rm 7,2.4).
«É que o pecado, aproveitando-se da ocasião dada pelo mandamento, seduziu-me e deu-me a morte, por meio dele» (Rm 7,11).
«Mas noto que há outra lei nos meus membros a lutar contra a lei da minha razão e a reter-me prisioneiro na lei do pecado que está nos meus membros» (Rm 7,23).
«Ora vós não estais sob o domínio da carne, mas sob o domínio do Espírito…» (Rm 8,9).
«Bem sabemos como toda a criação geme e sofre as dores de parto até ao presente» (Rm 8,22).
«…fomos tratados como ovelhas destinadas ao matadouro. Mas em tudo isso saímos mais do que vencedores…» (Rm 8,36-37).
«Quem és tu, homem, para entrares em contestação com Deus? Dirá, porventura, o que é moldado àquele que o molda: “Porque me fizeste assim?” Ou não tem o oleiro poder sobre o barro para, da mesma massa, tanto fazer um vaso de luxo como um de uso vulgar?» (Rm 9,20-21).
«Àquele que não é meu povo, hei-de chamar meu povo, e minha amada, àquela que não é minha amada» (Rm 9,25).
«Tropeçaram na pedra de tropeço» (Rm 9,32).
«Deus lhes deu um espírito entorpecido, olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. E David diz: Que a sua mesa lhes sirva de laço e de rede, de ocasião para caírem e para serem castigados. Que se obscureçam os seus olhos, de modo a não verem; e faz que as suas costas se curvem para sempre» (Rm 11,8-10).
«Se tu foste cortado de uma oliveira brava, a que pertencias por natureza, e foste, contrariamente à tua natureza, enxertado numa oliveira boa…» (Rm 11,24).
«É que, como num só corpo, temos muitos membros, mas os membros não têm todos a mesma função, assim acontece connosco: os muitos que somos formamos um só corpo em Cristo, mas, individualmente, somos membros que pertencem uns aos outros» (Rm 12,4-5).
«…se fizerem isso, amontoarás carvões em brasa sobre a sua cabeça» (Rm 12,20).
«…já é hora de acordardes do sono…» (Rm 13,11).
«Quem és tu para julgares o criado de um outro? Se está de pé ou se cai, isso é lá com o seu patrão» (Rm 14,4).
«Virá o rebento de Jessé, que se levantará para governar as nações…» (Rm 15,12).
«…tive a maior preocupação em não anunciar o Evangelho onde já era invocado o nome de Cristo, para não edificar sobre fundamento alheio» (Rm 15,20).
«Mas agora, como não tenho mais nenhum campo de acção nestas regiões…» (Rm 15,23).
«Exorto-vos…a que luteis comigo…» (Rm 15,30).
«O Deus da paz há-de esmagar Satanás debaixo dos vossos pés, muito em breve» (Rm 16,20).
«Deus, a quem presto culto no meu espírito, anunciando o Evangelho do seu Filho…» (Rm 1,9).
«Não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vezes me propus ir ter convosco – do que tenho sido impedido até agora – a fim de também entre vós obter algum fruto…» (Rm 1,13); «Afinal, que frutos produzíeis então […] Mas agora, que estais libertos do pecado e vos tornastes servos de Deus, produzis frutos que levam à santificação…» (Rm 6,21-22).
«…tornaram-se vazios nos seus pensamentos e obscureceu-se o seu coração insensato» (Rm 1,21).
«…recebendo em si mesmos a paga devida ao seu desregramento» (Rm 1,27); «…retribuirá a cada um conforme as suas obras…» (Rm 2, 6); «É que o salário do pecado é a morte» (Rm 6,23).
«…ó homem, quem quer que sejas, que te armas em juiz» (Rm 2,1).
«…o que a Lei manda praticar está escrito nos seus corações, tendo ainda o testemunho da sua consciência tal como dos pensamentos que, conforme o caso, os acusem ou defendam…» (Rm 2,15).
«…se estás convencido de ser guia de cegos, luz dos que vivem nas trevas, educador dos ignorantes, mestre dos simples...(Rm 2,19-20).
«Sepulcro aberto é a sua garganta, com a sua língua espalhavam enganos; há nos seus lábios veneno de serpente. A sua boca está cheia de maldição e azedume» (Rm 3,13-14).
«Ora bem, àquele que realiza obras, o salário não lhe é atribuído como oferta, mas como dívida» (Rm 4,4).
«… e pai dos circuncidados, daqueles que não somente pertencem ao povo dos circuncisos, mas também seguem as pegadas da fé do nosso pai Abraão antes de ser circuncidado» (Rm 4,12).
«…o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rm 5,5).
«De facto, se pela falta de um só reinou a morte, com muito mais razão, por meio de um só, Jesus Cristo, hão-de reinar na vida aqueles que recebem e abundância a graça e o dom da justiça» (Rm 5,17).
«… o homem velho que havia em nós foi crucificado com Ele, para que fosse destruído o corpo pertencente ao pecado…» (Rm 6,6).
«Não entregueis os vossos membros, como armas da injustiça, ao serviço do pecado (Rm 6,13).
«Do mesmo modo que entregastes os vossos membros, como escravos, à impureza e à desordem, entregai agora também os vossos membros como escravos à justiça, para viverdes em santidade» (Rm 6,19).
«Assim, a mulher casada só está vinculada por lei a um homem, enquanto ele for vivo. Mas, se o marido morrer, fica liberta da lei que a liga ao marido […] Meus irmãos, o mesmo acontece convosco: mediante o corpo de Cristo, morrestes para a lei, para vos dardes a um outro…» (Rm 7,2.4).
«É que o pecado, aproveitando-se da ocasião dada pelo mandamento, seduziu-me e deu-me a morte, por meio dele» (Rm 7,11).
«Mas noto que há outra lei nos meus membros a lutar contra a lei da minha razão e a reter-me prisioneiro na lei do pecado que está nos meus membros» (Rm 7,23).
«Ora vós não estais sob o domínio da carne, mas sob o domínio do Espírito…» (Rm 8,9).
«Bem sabemos como toda a criação geme e sofre as dores de parto até ao presente» (Rm 8,22).
«…fomos tratados como ovelhas destinadas ao matadouro. Mas em tudo isso saímos mais do que vencedores…» (Rm 8,36-37).
«Quem és tu, homem, para entrares em contestação com Deus? Dirá, porventura, o que é moldado àquele que o molda: “Porque me fizeste assim?” Ou não tem o oleiro poder sobre o barro para, da mesma massa, tanto fazer um vaso de luxo como um de uso vulgar?» (Rm 9,20-21).
«Àquele que não é meu povo, hei-de chamar meu povo, e minha amada, àquela que não é minha amada» (Rm 9,25).
«Tropeçaram na pedra de tropeço» (Rm 9,32).
«Deus lhes deu um espírito entorpecido, olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. E David diz: Que a sua mesa lhes sirva de laço e de rede, de ocasião para caírem e para serem castigados. Que se obscureçam os seus olhos, de modo a não verem; e faz que as suas costas se curvem para sempre» (Rm 11,8-10).
«Se tu foste cortado de uma oliveira brava, a que pertencias por natureza, e foste, contrariamente à tua natureza, enxertado numa oliveira boa…» (Rm 11,24).
«É que, como num só corpo, temos muitos membros, mas os membros não têm todos a mesma função, assim acontece connosco: os muitos que somos formamos um só corpo em Cristo, mas, individualmente, somos membros que pertencem uns aos outros» (Rm 12,4-5).
«…se fizerem isso, amontoarás carvões em brasa sobre a sua cabeça» (Rm 12,20).
«…já é hora de acordardes do sono…» (Rm 13,11).
«Quem és tu para julgares o criado de um outro? Se está de pé ou se cai, isso é lá com o seu patrão» (Rm 14,4).
«Virá o rebento de Jessé, que se levantará para governar as nações…» (Rm 15,12).
«…tive a maior preocupação em não anunciar o Evangelho onde já era invocado o nome de Cristo, para não edificar sobre fundamento alheio» (Rm 15,20).
«Mas agora, como não tenho mais nenhum campo de acção nestas regiões…» (Rm 15,23).
«Exorto-vos…a que luteis comigo…» (Rm 15,30).
«O Deus da paz há-de esmagar Satanás debaixo dos vossos pés, muito em breve» (Rm 16,20).
Nenhum comentário:
Postar um comentário