O que o alegrava era aquilo de que S. Paulo se nutria, pois afirmava com verdade: «Alegrai-me sumamente no Senhor, por ter de novo florescido a vossa estima para comigo, em que antes abundáveis, já que eu vos tinha causado aborrecimento».
Qual o motivo da tua alegria, ó grande Paulo? Qual o motivo do teu júbilo? De que te alimentas, ó homem «renovado para o conhecimento de Deus, segundo a imagem do que te criou», ó alma viva tão pura, língua alada que nos fala de mistérios? Porquê a esta espécie de animais se deve tal alimento? Diz-me o que é que naquela obra dos Filipenses serviu de manjar à tua alma? - A alegria. (Confissões Livro XIII,26)
Nenhum comentário:
Postar um comentário